Há cinco anos e meio no cargo, bem avaliado até por gente da oposição, para o ministro da Educação, Fernando Haddad, não podia vir em pior momento o vexame do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ele é um dos ministros do presidente Lula mais cotados para permanecer no cargo no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff.
Independentemente de Lula indicar ou não seu nome — o presidente prometeu não fazer isso, mas na prática não resiste e comenta desejos e preferências com amigos comuns –, Haddad tinha, e provavelmente ainda tem, a simpatia de Dilma.
Independentemente de Lula indicar ou não seu nome — o presidente prometeu não fazer isso, mas na prática não resiste e comenta desejos e preferências com amigos comuns –, Haddad tinha, e provavelmente ainda tem, a simpatia de Dilma.
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